O Cruzeiro decidirá seu futuro nas oitavas de final da Copa Libertadores na próxima quarta-feira, dia 30 de abril, em Assunção, contra o Cerro Porteño. Depois do 1 a 1 no Mineirão, o time celeste terá que ao menos empatar com dois gols marcados no Paraguai para seguir adiante. Uma cobrança será especial na busca pela classificação. Insatisfeito com os resultados da fase de grupos, o presidente Gilvan de Pinho Tavares cobrou um melhor rendimento dos atletas. Além disso, o mandatário descartou a chegada de reforços, caso o clube siga na competição. “O reforço de plantel já foi feito. A gente espera que os atletas passem a render mais. A classificação na
primeira fase foi sofrida e agora o time já está mais encorpado e bem treinado. A gente acredita que vai render melhor mais
para a frente”, disse Gilvan ao
Superesportes.
Ao tentar justificar os resultados dos brasileiros na Copa Libertadores, com apenas três equipes na fase eliminatória e todos em situação complicada, o presidente do Cruzeiro apontou para duas situações.“Eu acho muito do problema da Libertadores é decorrente da arbitragem completamente diferente da nossa. Eu estou notando que com os brasileiros, os árbitros têm critérios diferentes. Dão cartão para os nossos e não para os adversários”, afirmou Gilvan, antes de completar.“Os times brasileiros têm dificuldades contra os sul-americanos, com problemas da altitude em alguns países e campos péssimos”, finalizou
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