Questionado sobre a postura do time no primeiro tempo, quando cedeu espaços ao Araxá e permitiu o gol, Paulão disse que foi uma situação fora do comum. Em boa parte dos primeiros 45 minutos, os cruzeirenses não se encontraram em campo.
“Aquele primeiro tempo foi atípico. O Cruzeiro não vem apresentando um futebol dessa maneira. Então precisamos voltar a jogar da maneira como vínhamos e isso é uma demonstração que o clube tem muita força e não desistiu do jogo com o decorrer do tempo”, frisou.
Entre as dificuldades encontradas na tarde deste domingo, para Paulão é também complicado jogar no interior de Minas. Principalmente em gramados diferentes, nos quais a bola não rola uniformemente.
“Jogo no interior, em um campo difícil, a dimensão é boa, mas nesse gramado a bola não chega da maneira que estamos acostumados. Dificulta tanto para a gente quanto para eles”, ponderou.
Em relação ao desempenho do novo companheiro de defesa, Nirley, Paulão aprovou. Para ele, cada um tem um modo de jogar, mas o importante é conseguir se manter sólido na defesa para segurar o ímpeto dos adversário.
“Bom. Seja com o Tiago, Nirley ou com o Bruno (Rodrigo) quando voltar. É aquela coisa, jogar ali atrás não é fácil. São bolas aéreas todo o tempo, bolas que definem o jogo com jogadores velozes. A melhor maneira é você se dedicar ao máximo e cortar as bolas da maneira que vier. Com cada companheiro é diferente, mas as dificuldades são para todos”, concluiu.
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