quarta-feira, 13 de março de 2013

Gols sofridos em bolas alçadas na área viram alvo de Marcelo Oliveira no Cruzeiro

O desempenho da defesa quando a bola é cruzada para a área do Cruzeiro  tem desagradado Marcelo Oliveira. O treinador da equipe celeste admite que o rendimento nas “bolas aéreas” tem sido abaixo do esperado e pede ao ataque também para aproveitaressas jogadas.

“Temos de cuidar disso, porque tem se repetido. Temos cabeceio muito bom, jogadores que batem bem na bola. Não só podemos não levar gols, nos posicionar melhor, encurtar marcação, mas tambémcriar situações para fazer gols. Sou técnico que gosta de trabalhar bola parada. Temos de evitar esses gols sofridos”, destacou.

Três dos quatro gols sofridos pelo Cruzeiro no Estadual saíram em jogadas de bola aérea. Na estreia, Araújo aproveitou a sobra de um escanteio para marcar o gol do Atlético no jogo que terminou com vitória cruzeirense por 2 a 1, no Mineirão.

Nas duas rodadas seguintes, novamente com dupla de zaga formada por Bruno Rodrigo e Paulão, o Cruzeiro não sofreu gols, contra América-TO e Guarani. Entretanto, lesão muscular de Bruno Rodrigo obrigou Marcelo Oliveira a mudar.

Para o jogo contra o Tombense, o treinador optou por Thiago Carvalho. Na vitória por 3 a 1, no Mineirão, Adeílson desviou de cabeça uma cobrança de falta no único gol da equipe da Zona da Mata.

Já na rodada seguinte, contra o Araxá, Nirley foi escalado por Marcelo Oliveira ao lado de Paulão, enquanto Thiago Carvalho foi para o banco de reservas. A nova mudança não impediu que o Cruzeiro fosse vazado outra vez em jogada de bola aérea. Rodrigão Paulista marcou de cabeça o primeiro gol do Ganso, após escanteio, no triunfo cruzeirense por 3 a 2.

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